Ascensão ao Divino: Como o Flash Alcançou o Status de Deus da Morte
A Saga Épica que Transformou Barry Allen em uma Entidade Onipotente
E aí, nerds franguitos! Quando falamos de super-heróis, é impossível não mencionar o icônico The Flash, uma verdadeira lenda da DC Comics. Sua ligação única com a Força de Velocidade eleva seus poderes a patamares incríveis, desafiando as fronteiras do espaço e do tempo. No entanto, existe um capítulo peculiar em sua história que merece destaque: o momento em que Barry Allen se transformou no Deus da Morte.
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Essa metamorfose extraordinária ocorreu durante os eventos épicos de ‘The Darkseid War’. Nesse enredo eletrizante, Darkseid ascendeu como um Novo Deus, governando Apokolips e entrando em conflito com o Anti-Monitor. Foi neste cenário de guerra cósmica que testemunhamos o surgimento do Deus da Morte, uma encarnação literal da Morte.
Surpreendentemente, durante esse período, o Flash divino foi capaz de aniquilar Darkseid instantaneamente. Contudo, essa transformação fugaz logo deu lugar ao retorno do Flash ao seu eu original. Mesmo assim, é inegável que essa tenha sido a versão mais poderosa do Flash em toda sua história. Vamos explorar como exatamente o Deus da Morte se manifestou.
Quando o Flash se tornou o Deus da Morte?
A Guerra Darkseid marcou um dos capítulos mais envolventes e sombrios envolvendo o temível vilão da DC. Darkseid, agora um Novo Deus, comandava Apokolips e se encontrava em uma batalha épica contra o Anti-Monitor, uma das entidades mais poderosas do universo DC, com a Terra como palco.
Para a Liga da Justiça, aquele período foi desafiador, enfrentando a incapacidade de deter a guerra e a crescente força imparável de Darkseid. Nesse cenário de caos, Darkseid, engenhoso como sempre, recorreu a uma solução única: convocar o Corredor Negro para auxiliá-lo na aniquilação do Anti-Monitor.
O Corredor Negro, uma entidade que personifica a Morte no universo DC, é um ser formidável. No entanto, o plano de Darkseid teve reviravoltas inesperadas. Em vez de derrotar o Anti-Monitor, este último fundiu a poderosa entidade com Barry Allen, o Flash, em uma virada surpreendente dos eventos.
A Explosão de Poder e os Desafios do Deus da Morte
A fusão que transformou Barry Allen no Deus da Morte ocorreu nas páginas eletrizantes de ‘Liga da Justiça’ Vol 2 #44. Pouco tempo depois desse evento transcendental, presenciamos um dos momentos mais espetaculares da história do Flash.
Com uma explosão de velocidade e poder, o Flash personificado pela Morte atravessou Darkseid, o Novo Deus, exterminando-o com um golpe certeiro. Esse feito colossal não apenas solidificou a grandiosidade de seus poderes, mas também o destacou como uma das versões mais poderosas do Flash até então.
Entretanto, a ascensão do Deus da Morte não veio sem seus perigos. Após a morte de Darkseid, a consciência de Barry Allen retornou, revelando que algo estava seriamente errado. A Morte, personificada pelo Corredor Negro, começou a corroer a mente de Barry.
O Corredor Negro, normalmente unido a um hospedeiro até encontrar um substituto, tornou-se um desafio insuperável. No entanto, Barry Allen não é apenas o Flash, mas também alguém capaz de superar até a própria Morte. Em um instante veloz, o Deus da Morte Flash desapareceu, eventualmente separando-se do Piloto Negro, encerrando esse enredo extraordinário na edição #50. O Corredor Negro, por sua vez, encontrou um novo hospedeiro, enquanto Barry retornava à sua identidade original.
Quão Poderoso é o Deus da Morte?
O reinado de Barry Allen como Deus da Morte pode ter sido breve, mas sua magnitude foi colossal. Durante esse efêmero período, ele alcançou um dos feitos mais extraordinários na história das HQs do Flash: eliminou Darkseid com um único golpe, um dos antagonistas mais formidáveis da DC Comics.
Embora o “conjunto” exato de poderes do Deus da Morte não tenha sido formalmente delineado, sua essência combinava as habilidades do Flash com as do Piloto Negro. O Flash, com sua capacidade de superar o tempo, fundia-se com o Corredor Negro, uma faceta da Morte capturada por Darkseid ao assumir Apokolips.
Essa fusão conferiu ao Deus da Morte Flash uma virtual onipotência, controlando não apenas o tempo, mas também toda a esfera da morte no universo. Ele detinha o poder de decidir quando e quem morreria, um domínio supremo que o colocava acima de limitações comuns.
No entanto, a dualidade de poderes teve um custo. O Corredor Negro, ao se unir ao Flash, começou a corroer sua mente, obscurecendo seus pensamentos com sombras perturbadoras. Felizmente, Barry conseguiu separar-se do Piloto antes que essa corrupção se consumasse totalmente, preservando sua identidade e evitando um destino sombrio.
O Deus da Morte: A Supremacia do Flash?
Controlar o tempo e a morte elevou o Deus da Morte a um status de poder praticamente inigualável nos quadrinhos da DC, mesmo que tenha sido uma passagem breve. Contudo, surge a indagação: seria essa a versão mais poderosa do Flash de todos os tempos?
Para alguns fãs, essa afirmativa pode ser válida. No entanto, minha perspectiva diverge um pouco devido à complicação introduzida pelo Corredor Negro na equação. A corrupção que se infiltrou na mente do Flash, somada à falta de exposição detalhada de seus poderes além do confronto com Darkseid, deixa questões em aberto.
Ainda que tenha aniquilado um dos maiores vilões da DC com extrema facilidade, a contaminação mental e a ausência de uma exploração mais profunda de seus poderes adicionam um toque de ambiguidade. O Deus da Morte, sem dúvida, destaca-se como uma das encarnações mais formidáveis, mas a verdadeira extensão de seu poder permanece um enigma, deixando espaço para debates sobre a supremacia definitiva do Velocista Escarlate.
O Confronto dos Titans: Outras Versões Poderosas do Flash
Ao considerarmos o Deus da Morte como uma das encarnações mais poderosas do Velocista Escarlate, há outros competidores dignos que merecem destaque, possivelmente rivalizando ou superando sua grandiosidade.
Em primeiro lugar, temos o Flash na Cadeira Mobius, uma iteração que transcendia os limites da onisciência. Com todos os poderes originais do Flash e adições quase onipotentes comparáveis a Dr. Manhattan, esse Flash poderia não apenas mover planetas, mas também explorar todas as nuances do multiverso simultaneamente, acumulando conhecimento além da compreensão convencional.
Em segundo lugar, o Flash do Reino do Amanhã surge como uma força inigualável. Descrito como um ser onipresente e transcendentemente poderoso, esta versão de Wally West é uma fusão de todas as formas do Flash. Sua maestria sobre a Força de Velocidade atinge um nível em que ele transcende tempo e espaço, concedendo-lhe onipresença no universo e consciência cósmica.
“Ninguém o vê… ninguém o ouve. Ele corre uma corrida solitária… mas todos os que aqui vivem sentiram a sua presença. Pois ele está em todos os lugares ao mesmo tempo… um anjo da guarda que corrige até mesmo o mais inofensivo dos erros com a velocidade da luz. Ele vive entre os tiques de um segundo.”
Apesar da brevidade do reinado do Deus da Morte, essas interpretações oferecem argumentos convincentes sobre versões igualmente, ou possivelmente mais, poderosas do Velocista Escarlate. E você, tem alguma visão sobre qual Flash merece o título de mais poderoso de todos os tempos? Compartilhe nos comentários abaixo!
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